27 julho, 2010

Frase do dia

"A nossa responsabilidade nesta vida não é a de estar na frente das pessoas, mas sim de estar na frente de nós mesmos."



Stewart B. Johnson

Bisfenol A é apontada como vilã pelos médicos e mobiliza mães

Bisfenol A é apontada como vilã pelos médicos e mobiliza mães


Blogueiras fazem campanha contra substância encontrada em mamadeiras e relacionada a câncer e problemas cardíacos

Agência Estado

Bisfenol A: atente para a inscrição dentro do símbolo de reciclagem. O bisfenol é indicado pelo número 7

"Qual a mãe que iria optar por um produto que pudesse ameaçar a saúde de seus filhos?", questiona a administradora de empresas Vivian Azanha, de 30 anos. Mãe de Gabriel, de 2 anos, Vivian é uma das mães blogueiras que aderiu a uma campanha contra o Bisfenol A, uma substância tóxica presente no policarbonato, plástico usado em mamadeiras.

Segundo estudos da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia do Estado de São Paulo (SBEM-SP), o Bisfenol age como um hormônio sintético e sua ingestão pode provocar câncer, diabete, obesidade, infertilidade e outras doenças. São os bebês os mais vulneráveis aos efeitos do produto. Para conscientizar as mães e a população sobre as ameaças desse tipo de plástico, a SBEM também planeja uma campanha para o assunto.

"Pretendemos esclarecer a população. Não é para abolir o plástico como um todo, mas educar para que as pessoas entendam como aquele recipiente pode liberar o bisfenol", explica a endocrinologista da SBEM e conselheira do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), Ieda Therezinha Verreschi.

O bisfenol já é proibido em três países: Canadá, Costa Rica e Dinamarca. Nos Estados Unidos, pelo menos quatro estados também já proibiram a fabricação de mamadeiras com o policarbonato. A discussão internacional chamou a atenção da tradutora Fabiana Dupont, 38. Com uma amiga, ela começou a divulgar na internet um selo para alertar mães. "Já são cerca de 50 blogs com o selinho contra o Bisfenol. Nosso objetivo é movimentar as pessoas e chamar a atenção das autoridades".

A jornalista Tanise Dutra, de 33 anos, reconheceu a importância da campanha e acrescentou o selo a seu blog. "Foi a primeira vez em que ouvi falar do assunto. Fui procurar saber se os produtos que eu usava tinham bisfenol. Fiquei aliviada em saber que não. Mas muitas mães compram mamadeiras mais simples e não têm outra opção", diz a mãe de Sofia, de 1 ano e meio.

A campanha também chamou a atenção de Vivian. "Mudamos alguns hábitos após descobertos os riscos. Não utilizamos embalagens plásticas para aquecer alimentos em microondas e também passamos a evitar o uso de copos e outros utensílios fabricados com esse material".

A iniciativa de mães foi também o que motivou o vereador Aladim Luciano, do Partido Verde de Curitiba, a criar um projeto de lei para proibir o bisfenol. O texto prevê que os objetos fabricados com a substância deverão ser retirados do mercado. O projeto foi enviado à Secretaria Municipal de Saúde e deverá ser discutido posteriormente na Câmara dos vereadores do município.

Para a SBEM, o bisfenol é arriscado mesmo em poucas quantidades. "Por ser um hormônio sintético, a metabolização é mais difícil. Ainda mais se for absorvida em algum período decisivo para o desenvolvimento, como a infância ou a adolescência", afirma Ieda.

O que é o bisfenol A?

O bisfenol A (BPA) é a matéria-prima do policarbonato, plástico resistente e transparente usado em vários produtos - em mamadeiras, por exemplo. No corpo, age como hormônio sintético, desregulando o sistema endócrino. Estudos internacionais o relacionam a problemas cardíacos, diabete, câncer, puberdade precoce e abortos.

Como evitar?


- Evite comprar produtos fabricados com bisfenol. É possível identificá-los pelo símbolo da reciclagem com o número 7 no interior do triângulo. As letras PC também indicam o policarbonato.


- Mamadeiras, copos infantis e recipientes plásticos usados para alimentação devem ganhar ainda mais atenção.


- Não aquecer nem congelar alimentos em potes plásticos. A mudança de temperatura facilita o desprendimento do bisfenol do plástico. Prefira recipientes de vidro ou porcelana.


- Troque o galão de água pelo filtro de alumínio ou de barro. Se for usar o filtro de plástico, verifique se ele é fabricado com bisfenol.


- O bisfenol também é usado como resina para evitar ferrugem. Verifique se as embalagens enlatadas usadas contém a substância.

(Por Laís Cattassini)

Fonte: http://delas.ig.com.br/filhos/bisfenol+a+e+apontada+como+vila+pelos+medicos+e+mobiliza+maes/n1237728122242.html

A GM e o sorvete de baunilha

A GM - General Motors, fabricante do Pontiac, nunca desmentiu nem confirmou a história certamente baseada na premissa de que "boato a favor não se desmente". O fato é que jamais houve confirmação da ocorrência dos fatos narrados. Não existem provas nem indícios de que eles tenham efetivamente acontecido.


Onde, quando e quem?

Como em todas as lendas, os dados são imprecisos. A mensagem faz referência ao ano de 1999, mas a história circula há muito mais tempo, tempo indeterminado. Segundo Cone of Silence, essa história teria surgido na década de 70 nos Estados Unidos.

Quanto a onde e quem, existem poucas pistas: apenas a marca do carro e o tipo de sorvete. O fato teria ocorrido em cidade incerta e não sabida dos Estados Unidos e os personagens envolvidos - o dono do carro e o engenheiro - também não são identificados. Esqueceram até de dizer o nome da sorveteria.

O que chama atenção é o curioso hábito dessa família cujo chefe é um senhor bem-sucedido na vida e dono de vários carros: comer sorvete depois do jantar. A esse chefe de família, cabia a tarefa de comprar, todas as noites, uma certa quantidade de sorvete. E ele escolhia sempre o mesmo carro para ir comprar sorvete: o Pontiac. Pelo menos é o que diz a história.

Nada a questionar quanto ao interessante hábito alimentar desse senhor e de sua família norte-americana. (Alguns chefes-de-famílias, também presidentes dessa grande nação do Norte, têm ou tiveram hábitos e preferências, não exatamente alimentares, bastante questionáveis como apoiar governos de ditadores corruptos e sangüinários e mandar bombardear cidades. Mas isso já é outra história.)

Continuando.

A mensagem não diz onde mora ou morava o proprietário do Pontiac, mas o engenheiro da General Motors esteve à disposição dele durante, pelo menos, duas semanas apenas para acompanhar a sua ida noturna à sorveteria. Depois de duas semanas de anotações, estudos e análises o diligente engenheiro fez a grande descoberta: como o tempo de compra era muito mais reduzido no caso da baunilha em comparação com o tempo dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar.

Interessante, não?!

Só pra misturar o raciocínio: o motor não chegava a esfriar? Em quanto tempo um motor de carro esfria? Meia hora? Uma hora? Quinze minutos? Faça um teste com o seu carro e verifique em quanto tempo o motor esfria (a menos que ele seja um Pontiac :))

Considere, também, como hipótese de trabalho, variadas localidades e climas: Miami durante o verão, Chicago ou Seattle durante o inverno.

E por falar em tempo de esfriamento de motor: não seria o caso de o bem-sucedido proprietário do Pontiac ter enviado a carta ao dono da sorveteria que tanto demorava para atender o pedido a ponto de o motor do carro esfriar?

E por falar 2: pois é, e por falar em carro e atenção e respeito ao consumidor, que tal uma visitinha a Desrespeito ao Consumidor e outra a Eu odeio o meu Chevrolet?

Os leitores comentam.

Mensagem original.

O Sorvete de Baunilha e a GM.


Olhem como qualquer reclamação de um cliente pode levar a uma descoberta totalmente inesperada do seu produto. Parece coisa de louco, mas não é.


Esta é a moral de uma história que está circulando de boca em boca entre os principais especialistas norte-americanos em atendimento ao cliente.


A história ou "causo", como está sendo batizada aqui no Brasil, começa quando o gerente da divisão de carros da Pontiac, da GM dos EUA, recebeu uma curiosa carta de reclamação de um cliente. Eis o que ele escreveu:


"Esta é a segunda vez que mando uma carta para vocês, e não os culpo por não me responder. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em nossa família, que é a de comer sorvete depois do jantar. Repetimos este hábito todas as noites, variando apenas o tipo do sorvete, e eu sou o encarregado de ir comprá-lo.


Recentemente comprei um novo Pontiac e desde então minhas idas à sorveteria se transformaram num problema. Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando volto da loja para casa, o carro não funciona . Se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente.


Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação. O fato é que estou muito irritado com meu Pontiac modelo 99".


A carta gerou tantas piadas do pessoal da GM que o presidente da empresa acabou recebendo uma cópia da reclamação. Ele resolveu levar a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta.


O funcionário e o reclamante, um senhor bem-sucedido na vida e dono de vários carros, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac.


O engenheiro sugeriu sabor baunilha para testar a reclamação e o carro efetivamente não funcionou. O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma hora, e fez o mesmo trajeto, e só variou o sabor do sorvete. Mais uma vez, o carro só não pegava na volta, quando o sabor escolhido era baunilha.


O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis, e depois de duas semanas chegou a primeira grande descoberta.


Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo, porque este tipo de sorvete estava bem na frente. Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: como o tempo de compra era muito mais reduzido no caso da baunilha em comparação com o tempo dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar. Com isso os vapores de combustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea.


A partir deste episódio, a Pontiac mudou o sistema de alimentação de combustível e introduziu a alteração em todos os modelos a partir da linha 99. Mais que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do que não pegava com sorvete de baunilha.


A GM distribuiu também um memorando interno, exigindo que seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, " porque pode ser que uma grande inovação esteja por atrás de um sorvete de baunilha" diz a carta da GM.


Isso serve para as empresas nacionais que não tem o costume de dar atenção a seus clientes, tratando-os até mal. Com certeza esse consumidor americano comprará um outro Pontiac, porque qualidade não está dentro da empresa, está também no atendimento que despendemos aos nossos clientes."

12 mitos e verdades de beleza

12 mitos e verdades de beleza



Água de arroz não clareia as sardas e a unha realmente precisa “respirar”

Desde pequenas as mulheres aprendem que devem cuidar do corpo e do cabelo. E muitas vezes são as avós, mães e tias que ensinam a maioria dos truques “infalíveis”. Mas todas essas dicas são válidas? Será que os cabelos se acostumam com os xampus? E pomada Hipoglós, melhora mesmo a pele? Com ajuda de especialistas, o Delas preparou uma lista explicando esses e muitos outros mitos e verdades de beleza. Contamos com a ajuda de Tatiana Carla, hair stylist do Studio W, Carla Albuquerque, dermatologista, e Adriana Leite, dermatologista.


1. Chá de camomila clareia o cabelo.

VERDADE. Mas só funciona com cabelos que já são loiros naturais ou tingidos. A camomila produz componentes químicos que realçam a cor. Se usar o chá e logo depois tomar um banho de sol, os fios irão clarear ainda mais. A camomila também é ótima para tirar a oleosidade do cabelo.


2. Os cabelos se acostumam com os xampus.


VERDADE. Cada xampu tem um composto e, com o tempo, o cabelo se acostuma com aquela substância e perde o efeito desejado. Por isso é necessário revezar os produtos usados para não “viciar” o cabelo: é como se ele já tivesse feito tudo que podia por aquele fio.


3. Cloro deixa o cabelo verde.


MITO. Não é o cloro que deixa o cabelo verde, mas sim o sulfato de cobre (metal que também é utilizado para tratar a água da piscina). Quando esse metal se liga à queratina dos fios, ele acaba deixando a pigmentação do cabelo esverdeada. Mas essa reação só acontece nos cabelos claros, porque eles têm o fio poroso, o que torna mais fácil para o metal penetrar no cabelo. Dica: Para tirar a cor do cabelo os especialistas recomendam lavar os fios com vinagre morno ou leite morno por aproximadamente cinco minutos.


4. Dormir com os cabelos molhados prejudica a raiz.


VERDADE. A umidade associada ao abafamento e calor provocado pelo travesseiro pode produzir uma proliferação de fungos e, consequentemente, provocar a queda dos fios. Nesse caso, um dermatologista pode resolver o problema.


5. Xampu sem sal é melhor que xampu com sal.


MITO. O sal serve para incorporar os componentes do produto e fazer espuma. O xampu com sal não faz mal, ele é bom para tirar os resíduos do cabelo. Contudo, no caso de cabelos ressecados, o sal tende a tirar um pouco da oleosidade natural e assim ressecar ainda mais o cabelo. Na hora de comprar um xampu, o importante a ser observado é o pH (nível de acidez), se o produto tiver o pH maior que 7 torna o cabelo ressecado e aumenta o frizz.



6. Usar reparador de silicone no cabelo queima as pontas.


VERDADE. A combinação de silicone com sol pode causar uma reação indesejada, como pontas queimadas e sem vida. Prefira reparadores com proteção solar que preservam os fios. Além disso, o silicone é difícil de ser eliminado no banho, o que pode resultar em fios opacos e sem vida.



7. Água de arroz clareia as sardas.


MITO. Nesse líquido não há nenhuma substância que tenha o poder de clarear manchas ou sardas.


8. Rodelas de pepino geladas amenizam olheiras.


VERDADE. Rodelas de pepino geladas podem amenizar temporariamente olheiras, por conta da constrição dos vasos da região que a temperatura baixa causa. Mas o resultado poderia ser obtido também com compressas de água filtrada gelada, chá de camomila gelado...


9. Hipoglós deixa a pele bonita.


VERDADE. Mas tudo vai depender do tipo de pele. Se for uma pele extremamente seca, desidratada, pode melhorar o grau de hidratação. No entanto, se for aplicado em uma pele oleosa, mista ou normal, pode causar acne devido à obstrução que provoca nos poros, pelo fato de se tratar de um produto muito oleoso.


10. Aplicar óleo na pele evita estrias.


VERDADE. Os cremes que contém óleo de rosa mosqueta, óleo de semente de uva e óleo de amêndoas ajudam na prevenção de estrias, pois conferem uma maior elasticidade à pele. No entanto, eles não impedem completamente o aparecimento delas, uma vez que outros fatores podem estar envolvidos, como predisposição genética, aumento excessivo de peso etc.


11. É bom dar um tempo no esmalte de vez em quando para a unha respirar.


VERDADE. É importante ficar sem usar esmalte por alguns dias, pois o uso contínuo desse produto pode deixar a unha desidratada, quebradiça e com manchinhas brancas. Assim como a pele e o cabelo, a unha também precisa de hidratação, que deve ser feita sem esmalte ou base, com produtos que contenham ativos como uréia, ceramidas e óleos vegetais.


12. Óleo de casco cavalo fortifica as unhas.


VERDADE. A unha fica quebradiça e fraca com o uso constante de produtos químicos, como o esmalte e removedor. O óleo tem um complexo com minerais que realiza uma renovação da queratina nas unhas, aumentando assim a “barreira” contra os produtos químicos.

Fonte: http://delas.ig.com.br/beleza/dicas/12+mitos+e+verdades+de+beleza/n1237727562483.html

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Bjks no coração

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